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Mafalda Arnauth dia 26 de Setembro no Cine-Teatro Municipal Messias

19 agosto, 2009

Mafalda Arnauth dia 26 de Setembro no Cine-Teatro Municipal Messias
Cine-Teatro Municipal Messias
26 de Setembro - 21h30


Flor de Fado começou por ser um espectáculo que a artista testou e levou a palco tanto em Portugal como no estrangeiro. Em cada espectáculo acabado, o repertÓrio forte por ela escolhido ia amadurecendo em palco. A empatia entre artista e público cada vez era maior e Flor de Fado tornou-se um vício do qual Mafalda já não se queria libertar.
Assim nasceu a vontade de registar estes momentos únicos, não num disco ao vivo, mas sim num disco “vivo” e carregado de sentimento.

No primeiro trimestre de 2008 Mafalda Arnauth reuniu-se em estúdio com os músicos que a acompanharam nos espectáculos: Luis Pontes (Guitarra Clássica), Ramon Maschio (Guitarra Clássica), ngelo freire (Guitarra Portuguesa), Fernando Júdice (baixo acústico). A eles vieram juntar-se Davide Zaccaria no violoncelo e assim nasceu o disco Flor de Fado. Este disco é composto por dez temas inéditos e três versões “Tinta Verde” de Vitorino, “Flor de Verde Pinho” de Manuel Alegre e José Niza e ainda “Povo Que Lavas No Rio” de Pedro Homem de Mello na música do fado VitÓria, e que pela primeira vez Mafalda se aventura a gravar.

“Talvez Ali…”, um tema de Ernesto Leite, com poesia de Tiago Torres da Silva, é talvez uma das pérolas deste registo capaz de criar em todos aqueles que o ouvem uma onda de emoção e arrepio. Uma das grandes surpresas é o tema “Entre a Voz E O Oceano” de Olívia Bygton com poesia de Tiago Torres da Silva, interpretado pelas duas artistas num espírito de tertúlia, onde a voz, um grande poema e o violão nos fazem sentir o quanto a camaradagem e boa onda são responsáveis pela vontade de fazer música.

Em Flor de Fado encontramos fados da autoria de Luis Pontes e Ramon Maschio, também ele arranjador de grande parte dos temas do CD, bem como da prÓpria Mafalda Arnauth e de Tiago Torres da Silva poeta e letrista com uma visão cada cada vez mais inspirada e profunda da alma portuguesa e com uma inegável capacidade para criar palavras que pedem para ser cantadas.





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