4° Encontro com a Educação debateu empreendedorismo e juntou cerca de 150 participantes
23 abril, 2012
O 4° Encontro com a Educação juntou cerca de centena e meia de participantes, ao longo do dia de ontem, no Cine-Teatro Municipal Messias, na Mealhada. O Presidente da Câmara Municipal abriu o fÓrum temático, elogiando um evento que sÓ é possível por meio de duas vontades: de um lado está a comunidade escolar e do outro está a autarquia que tem feito um enorme esforço [para o permitir] , afirmou. Numa conferência que, este ano, se debruçou sobre o tema Empreendedorismo, Carlos Cabral destacou que hoje, mais do que nunca, precisamos de empreendedores e de ideias inovadoras, mas sobretudo da sua concretização. De acordo com o edil, o nosso país precisa que a Escola seja a grande incentivadora do espírito empreendedor, no entanto lembra que as ideias para serem concretizadas dependem de apoio financeiro.
Este Encontro sÓ é possível porque de um lado está a comunidade escolar [do concelho] e do outro está a autarquia que tem feito um enorme esforço no sentido de tornar possível todo este encontro seja com a educação, seja com outros sectores da actividade concelhia e do desenvolvimento econÓmico, realçou Carlos Cabral, no seu discurso de abertura da quarta edição da iniciativa da Câmara Municipal que promove o debate entre os vários intervenientes no processo educativo.
O Presidente da Câmara considerou, ainda, pertinente deixar uma breve nota: Muitas vezes, não há consciência de que o grande investimento que a Câmara Municipal está a fazer na Educação em termos contabilísticos não é investimento, é despesa corrente. A Educação o maior investimento que o país pode fazer , salvo raras excepções, é [considerada] despesa corrente e não investimento. Não podemos permitir que o nosso país seja orientado por contabilistas!, comentou.
Sobre o tema em causa no Encontro, o Empreendedorismo, Carlos Cabral começou por referenciar o povo português como um povo pequeno em termos numéricos que no século XV, XVI terá sido um dos maiores empreendedores do mundo. Do seu ponto de vista, na nossa histÓria encontramos o que é ser empreendedor e, hoje, numa crise profunda, mais do que nunca, precisamos de empreendedores e de ideias inovadoras, mas sobretudo da sua concretização!, sublinhou.
Para Carlos Cabral, o nosso país precisa da Escola para a transmissão de conhecimentos, para o desenvolvimento dos jovens, mas precisa também que a escola seja a grande incentivadora do espírito empreendedor. Não deve esperar que o jovem com idade ao nível do básico ou mesmo do secundário vá ser um empreendedor no sentido economicista do termo, mas desejar, sobretudo, que o jovem seja capaz de concretizar as ideias que têm e incentivá-los.
Baseando-se em dados do Eurostat, o Presidente da Câmara referiu que Portugal é o quarto país da Europa em que existem mais empreendedores, mas é dos piores em termos de concretização. Segundo Carlos Cabral, tal facto indica que muitas ideias para serem concretizadas precisam de apoio financeiro que muitas vezes não existe. O edil admitiu que não sendo Portugal um país rico, tem absoluta necessidade de pequenos apoios a ideias que não se concretizam porque morrem na praia, mencionado o microcrédito como possível solução. As ideias que os jovens têm, muitas vezes são ideias que estão a ter sucesso fora das nossas fronteiras. NÓs precisamos essencialmente de jovens que sejam capazes de empreender e empreender, sobretudo, no seu país!, manifestou.
Presentes na sessão de abertura do fÓrum, além do Presidente da Câmara Municipal, estiveram o director do Agrupamento de Escolas da Mealhada, Fernando Trindade, o director da Escola Profissional Vasconcellos de Lebre (EPVL), João Pêga e a directora regional de Educação do Centro, Cristina Oliveira. Ainda durante a manhã, Pedro Saraiva, professor catedrático da Universidade de Coimbra deu a conhecer as ideias gerais do seu livro "Empreendedorismo: do conceito à aplicação, da ideia ao negÓcio, da tecnologia ao valor".
O director do Agrupamento de Escolas da Mealhada deixou clara a sua opinião quanto ao tema em debate no fÓrum, do ponto de vista da Educação. Fernando Trindade afirmou que o empreendedorismo já está na agenda nacional, o problema é compreender como pegamos nele, como o desmontamos e o aplicamos ao trabalho concreto. Este considerou ser necessário fazer uma análise, perceber o conceito mais profundamente para em função daquilo que é o nosso papel social enquanto responsáveis - directores, professores, encarregados de educação - ver como é que pegamos nas competências inerentes ao ser empreendedor para na nossa área fazermos o nosso trabalho.
Fernando Trindade diferenciou o empreendedorismo na Escola do mesmo termo aplicado à economia. De acordo com o responsável, na Educação, mais do que trabalhar efectivamente para o tecido econÓmico, é essencial vocacionar melhor as prÓprias competências das crianças para serem empreendedores, sublinhando que o ser humano é empreendedor por natureza, ou não fosse um ser cultural e que uma criança/ jovem pode ser empresário, como pode ser um grande artista ou um bom escritor, lembrando ainda que o tecido econÓmico também é feito de coisas culturais. Assim, criar sinergias e focalizarmo-nos neste empreender, neste ensinar para fazer! é, para o director, o ponto de partida.
Por sua vez, João Pêga abordou o caso específico da escola profissional que dirige há 21 anos. O director da EPVL garantiu que tem persistido uma preocupação da [escola] para o empreendedorismo, o que a seu ver conduziu a que muitos dos alunos [da EPVL] sejam hoje grandes empreendedores, donos das suas prÓprias empresas. O dirigente falou também da perspectiva formidável de conseguir manter a meta de 83% de empregabilidade dos alunos, estando 72% na área e os restantes 11% no Ensino Superior, apoiada numa medida com um ano de existência, na qual empresas da Mealhada e de outros concelhos têm realizado actividades em que, objectivamente, é o empreendedorismo ligado à formação dos alunos, considerou.
Já a directora regional de Educação do Centro destacou a importância da iniciativa da Câmara Municipal, notando a correspondência da comunidade educativa. Cristina Oliveira avaliou que o Encontro revela muito bem o papel que os municípios têm em matéria de Educação e acentua, de forma muito pertinente, a necessária colaboração entre municípios e o Ministério da Educação. A responsável realçou a inestimável noção das necessidades educativas por parte dos municípios, penalizada pelo carácter centralista e formatado dos organismos da tutela. Conhecedora dessas necessidades e anseios, Cristina Oliveira notou: Não falamos sÓ na construção de equipamentos que tem absorvido uma parte de orçamentos municipais, falamos também de outras respostas não sÓ de carácter socioeducativo, mas também pedagÓgico e este Encontro é um exemplo disso!. frisou.
A directora regional prosseguiu dizendo que num país de mudanças culturais profundas em que a conjuntura nos obriga a olhar para o futuro para dentro de portas e a repensarmos também o nosso paradigma social e econÓmico. Assim, é preciso estarmos conscientes de que a Escola é o espelho da sociedade, refectindo sucessos e fracassos, e ver a Educação como a nossa maior riqueza e nela depositarmos a segurança de um futuro que, por hora, é bastante incerto, afirmou. Mas, é em momentos de reflexão da nossa imagem, da nossa identidade, da nossa capacidade de desenvolvimento econÓmico que temas como o empreendedorismo fazem todo o sentido, completou.
Para rematar, Cristina Oliveira acrescentou que num territÓrio em que são parcos os recursos naturais que possam ser explorados como riqueza resta-nos um enorme potencial, o conhecimento aquilo que distingue as sociedades no mundo e Portugal ainda procura esse lugar no mundo. Deste modo, na perspectiva da directora, é fundamental preparar os jovens para um mundo competitivo, dando-lhes as competências, os conhecimentos que precisam para se tornarem cidadãos, não sÓ realizados do ponto de vista profissional, mas também cidadãos felizes. Se temos a capacidade de criar mentores de progresso, então, nunca será demais ensinar a empreender, mas a vontade de o fazer não é suficiente, é preciso fazer bem!, acentuou.
Organizado pela Câmara Municipal da Mealhada, o 4° Encontro com a Educação subordinou-se ao tema Empreendedorismo e, à semelhança de anos anteriores, contou com a participação de um painel de oradores especializados e foi pautado pela análise, pelo debate e pela partilha de ideias, saberes, boas práticas e políticas de sucesso. O fÓrum dividiu-se em dois painéis: Empreender: O Quê? Como? Para Quê? (Painel I), com moderação de Jorge Figueira, da DITS Universidade de Coimbra - Psicologia do Empreendedorismo (Vítor Figueiredo, DGIDC); Cenários de Futuro e Inovação (João Paulo Leonardo, Revista Invest); Perspectiva EconÓmica para a Região e Empreender na Escola, com moderação de Filomena Pinheiro, vice-presidente da Câmara Municipal da Mealhada (Painel II) - Cultura Empreendedora na Escola (Pedro Maranha, ISCA-WRC); Ensinar a Empreender (Carlos Borrego, Universidade de Aveiro); Apresentação de Projectos MaterialLab (Carla Matos) e Junior Achivement (Erica Nascimento) .
Filomena Pinheiro considera fundamental educar para empreender
A moderar o segundo painel Empreender na Escola, a vice-presidente da Câmara, Filomena Pinheiro, deixou algumas palavras sobre Educação e Empreendedorismo: A Educação é o principal pilar de uma sociedade desenvolvida, é na Escola que se constroem os alicerces de uma sociedade estruturada, organizada, capaz de conduzir a maiores níveis de riqueza e bem-estar cívico e social. Neste sentido, é fundamental incutir nos jovens o espírito empreendedor, é necessário educar para empreender, porque quanto maior e melhor for a compreensão do empreendedorismo, da cidadania, da ética, da democracia financeira, da economia, de negÓcios e desenvolvimento de carreiras maior será a capacidade dos jovens para enfrentar os desafios e desenvolver todo o seu potencial, o seu talento e saber lidar enquanto profissionais e cidadãos.
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"Educar para Empreender" (Pedro Saraiva,Universidade de Coimbra) (2,42MB)
"Psicologia do Empreendedorismo" (Vítor Figueiredo, DGIDC) (1,98MB)
"Cenários de Futuro e Inovação" (João Paulo Leonardo, Revista Invest) (2,01MB)
"Cultura Empreendedora na Escola" (Pedro Maranha, ISCA-WRC) (1MB)
"Ensinar a Empreender" (Carlos Borrego, Universidade de Aveiro) (2,39MB)
MaterialLab (Carla Matos) (1,33MB)
Junior Achivement (Erica Nascimento) (1,88MB)
(2012-04-22) - Press Release
Este Encontro sÓ é possível porque de um lado está a comunidade escolar [do concelho] e do outro está a autarquia que tem feito um enorme esforço no sentido de tornar possível todo este encontro seja com a educação, seja com outros sectores da actividade concelhia e do desenvolvimento econÓmico, realçou Carlos Cabral, no seu discurso de abertura da quarta edição da iniciativa da Câmara Municipal que promove o debate entre os vários intervenientes no processo educativo.
O Presidente da Câmara considerou, ainda, pertinente deixar uma breve nota: Muitas vezes, não há consciência de que o grande investimento que a Câmara Municipal está a fazer na Educação em termos contabilísticos não é investimento, é despesa corrente. A Educação o maior investimento que o país pode fazer , salvo raras excepções, é [considerada] despesa corrente e não investimento. Não podemos permitir que o nosso país seja orientado por contabilistas!, comentou.
Sobre o tema em causa no Encontro, o Empreendedorismo, Carlos Cabral começou por referenciar o povo português como um povo pequeno em termos numéricos que no século XV, XVI terá sido um dos maiores empreendedores do mundo. Do seu ponto de vista, na nossa histÓria encontramos o que é ser empreendedor e, hoje, numa crise profunda, mais do que nunca, precisamos de empreendedores e de ideias inovadoras, mas sobretudo da sua concretização!, sublinhou.
Para Carlos Cabral, o nosso país precisa da Escola para a transmissão de conhecimentos, para o desenvolvimento dos jovens, mas precisa também que a escola seja a grande incentivadora do espírito empreendedor. Não deve esperar que o jovem com idade ao nível do básico ou mesmo do secundário vá ser um empreendedor no sentido economicista do termo, mas desejar, sobretudo, que o jovem seja capaz de concretizar as ideias que têm e incentivá-los.
Baseando-se em dados do Eurostat, o Presidente da Câmara referiu que Portugal é o quarto país da Europa em que existem mais empreendedores, mas é dos piores em termos de concretização. Segundo Carlos Cabral, tal facto indica que muitas ideias para serem concretizadas precisam de apoio financeiro que muitas vezes não existe. O edil admitiu que não sendo Portugal um país rico, tem absoluta necessidade de pequenos apoios a ideias que não se concretizam porque morrem na praia, mencionado o microcrédito como possível solução. As ideias que os jovens têm, muitas vezes são ideias que estão a ter sucesso fora das nossas fronteiras. NÓs precisamos essencialmente de jovens que sejam capazes de empreender e empreender, sobretudo, no seu país!, manifestou.
Presentes na sessão de abertura do fÓrum, além do Presidente da Câmara Municipal, estiveram o director do Agrupamento de Escolas da Mealhada, Fernando Trindade, o director da Escola Profissional Vasconcellos de Lebre (EPVL), João Pêga e a directora regional de Educação do Centro, Cristina Oliveira. Ainda durante a manhã, Pedro Saraiva, professor catedrático da Universidade de Coimbra deu a conhecer as ideias gerais do seu livro "Empreendedorismo: do conceito à aplicação, da ideia ao negÓcio, da tecnologia ao valor".
O director do Agrupamento de Escolas da Mealhada deixou clara a sua opinião quanto ao tema em debate no fÓrum, do ponto de vista da Educação. Fernando Trindade afirmou que o empreendedorismo já está na agenda nacional, o problema é compreender como pegamos nele, como o desmontamos e o aplicamos ao trabalho concreto. Este considerou ser necessário fazer uma análise, perceber o conceito mais profundamente para em função daquilo que é o nosso papel social enquanto responsáveis - directores, professores, encarregados de educação - ver como é que pegamos nas competências inerentes ao ser empreendedor para na nossa área fazermos o nosso trabalho.
Fernando Trindade diferenciou o empreendedorismo na Escola do mesmo termo aplicado à economia. De acordo com o responsável, na Educação, mais do que trabalhar efectivamente para o tecido econÓmico, é essencial vocacionar melhor as prÓprias competências das crianças para serem empreendedores, sublinhando que o ser humano é empreendedor por natureza, ou não fosse um ser cultural e que uma criança/ jovem pode ser empresário, como pode ser um grande artista ou um bom escritor, lembrando ainda que o tecido econÓmico também é feito de coisas culturais. Assim, criar sinergias e focalizarmo-nos neste empreender, neste ensinar para fazer! é, para o director, o ponto de partida.
Por sua vez, João Pêga abordou o caso específico da escola profissional que dirige há 21 anos. O director da EPVL garantiu que tem persistido uma preocupação da [escola] para o empreendedorismo, o que a seu ver conduziu a que muitos dos alunos [da EPVL] sejam hoje grandes empreendedores, donos das suas prÓprias empresas. O dirigente falou também da perspectiva formidável de conseguir manter a meta de 83% de empregabilidade dos alunos, estando 72% na área e os restantes 11% no Ensino Superior, apoiada numa medida com um ano de existência, na qual empresas da Mealhada e de outros concelhos têm realizado actividades em que, objectivamente, é o empreendedorismo ligado à formação dos alunos, considerou.
Já a directora regional de Educação do Centro destacou a importância da iniciativa da Câmara Municipal, notando a correspondência da comunidade educativa. Cristina Oliveira avaliou que o Encontro revela muito bem o papel que os municípios têm em matéria de Educação e acentua, de forma muito pertinente, a necessária colaboração entre municípios e o Ministério da Educação. A responsável realçou a inestimável noção das necessidades educativas por parte dos municípios, penalizada pelo carácter centralista e formatado dos organismos da tutela. Conhecedora dessas necessidades e anseios, Cristina Oliveira notou: Não falamos sÓ na construção de equipamentos que tem absorvido uma parte de orçamentos municipais, falamos também de outras respostas não sÓ de carácter socioeducativo, mas também pedagÓgico e este Encontro é um exemplo disso!. frisou.
A directora regional prosseguiu dizendo que num país de mudanças culturais profundas em que a conjuntura nos obriga a olhar para o futuro para dentro de portas e a repensarmos também o nosso paradigma social e econÓmico. Assim, é preciso estarmos conscientes de que a Escola é o espelho da sociedade, refectindo sucessos e fracassos, e ver a Educação como a nossa maior riqueza e nela depositarmos a segurança de um futuro que, por hora, é bastante incerto, afirmou. Mas, é em momentos de reflexão da nossa imagem, da nossa identidade, da nossa capacidade de desenvolvimento econÓmico que temas como o empreendedorismo fazem todo o sentido, completou.
Para rematar, Cristina Oliveira acrescentou que num territÓrio em que são parcos os recursos naturais que possam ser explorados como riqueza resta-nos um enorme potencial, o conhecimento aquilo que distingue as sociedades no mundo e Portugal ainda procura esse lugar no mundo. Deste modo, na perspectiva da directora, é fundamental preparar os jovens para um mundo competitivo, dando-lhes as competências, os conhecimentos que precisam para se tornarem cidadãos, não sÓ realizados do ponto de vista profissional, mas também cidadãos felizes. Se temos a capacidade de criar mentores de progresso, então, nunca será demais ensinar a empreender, mas a vontade de o fazer não é suficiente, é preciso fazer bem!, acentuou.
Organizado pela Câmara Municipal da Mealhada, o 4° Encontro com a Educação subordinou-se ao tema Empreendedorismo e, à semelhança de anos anteriores, contou com a participação de um painel de oradores especializados e foi pautado pela análise, pelo debate e pela partilha de ideias, saberes, boas práticas e políticas de sucesso. O fÓrum dividiu-se em dois painéis: Empreender: O Quê? Como? Para Quê? (Painel I), com moderação de Jorge Figueira, da DITS Universidade de Coimbra - Psicologia do Empreendedorismo (Vítor Figueiredo, DGIDC); Cenários de Futuro e Inovação (João Paulo Leonardo, Revista Invest); Perspectiva EconÓmica para a Região e Empreender na Escola, com moderação de Filomena Pinheiro, vice-presidente da Câmara Municipal da Mealhada (Painel II) - Cultura Empreendedora na Escola (Pedro Maranha, ISCA-WRC); Ensinar a Empreender (Carlos Borrego, Universidade de Aveiro); Apresentação de Projectos MaterialLab (Carla Matos) e Junior Achivement (Erica Nascimento) .
Filomena Pinheiro considera fundamental educar para empreender
A moderar o segundo painel Empreender na Escola, a vice-presidente da Câmara, Filomena Pinheiro, deixou algumas palavras sobre Educação e Empreendedorismo: A Educação é o principal pilar de uma sociedade desenvolvida, é na Escola que se constroem os alicerces de uma sociedade estruturada, organizada, capaz de conduzir a maiores níveis de riqueza e bem-estar cívico e social. Neste sentido, é fundamental incutir nos jovens o espírito empreendedor, é necessário educar para empreender, porque quanto maior e melhor for a compreensão do empreendedorismo, da cidadania, da ética, da democracia financeira, da economia, de negÓcios e desenvolvimento de carreiras maior será a capacidade dos jovens para enfrentar os desafios e desenvolver todo o seu potencial, o seu talento e saber lidar enquanto profissionais e cidadãos.
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