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Câmara vai avançar com novo edifício municipal em "open space"

14 fevereiro, 2014

Câmara vai avançar com novo edifício municipal em

O presidente da Câmara Municipal, Rui Marqueiro, avançou ontem, durante a iniciativa “Momentos de Saber”, da Associação de Aposentados da Bairrada, que o novo edifício dos Paços do Concelho vai avançar, “é uma prioridade”, mas não nos moldes em que foi projetado pelo anterior Executivo. “O edifício que estava pensado era realmente fenomenal, mas custaria cerca de 10 milhões de euros. é impensável. O edifício municipal tem 100 anos e o seu estado de degradação é evidente. é preciso mudar os serviços todos de lá com rapidez”, justificou Rui Marqueiro, argumentando “o novo edifício vai nascer no local do quartel dos bombeiros e vai ser um ‘open space’. Vai haver predomínio do vidro, sem escritórios. Trata-se de uma nova filosofia, mais económica, que proporcionará as melhores condições aos funcionários, gastando-se o menos possível”.

Foi durante a sua intervenção, enquanto convidado da iniciativa “Momentos de Saber”, que o presidente da Câmara Municipal, Rui Marqueiro, decidiu anunciar que o novo edifício municipal vai avançar, mas não o que estava projetado pelo anterior Executivo. Rui Marqueiro explicou o porquê da decisão, deixando clara a sua preocupação com o estado degradado em que se encontra o atual edifício da Câmara Municipal, um dos muitos edifícios que necessita de obras de recuperação urgentes. “Temos que fazer um esforço com que não contava e que o mau tempo veio revelar-nos. Existem muitos equipamentos municipais a precisar de intervenções urgentes. O edifício da Câmara Municipal é um deles. Tem 100 anos, está num estado de degradação evidente e precisa de uma intervenção de fundo”.

“Vamos construir um novo edifício mal o quartel dos bombeiros seja demolido. Mas vamos gastar o mínimo possível, pois não há comparticipações para este tipo de obra. Será um edifício que cumpra as regras, com o conforto necessário para os funcionários. Um ‘open space’, sem escritórios, uma solução que será muito mais económica”, avançou o presidente da Câmara, acrescentando: “Um edifício com rés-do-chão, mais três pisos, com elevadores e rampas, que já irá representar um peso enorme no orçamento municipal durante dois anos”. “E depois vamos então olhar para o atual edifício da Câmara, um edifício centenário que exige recuperação”, concluiu.

(2014-02-14) - Press Release







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