Bairro Social do Canedo: últimas habitações foram entregues a novas famílias
19 maio, 2011
A Câmara Municipal da Mealhada entregou ontem as chaves das últimas habitações do Bairro Social do Canedo a dez novas famílias. Com esta entrega fica completa a lotação do bairro social que, recorde-se, viu agora concluída a reabilitação das suas 24 habitações. Quatro foram recuperadas inicialmente pela autarquia e as outras 20 beneficiaram de um projecto de recuperação que teve início em Abril de 2010, ficou concluído um ano depois e teve um custo global de 500 mil euros. Esse valor foi suportado em 50% pela Câmara Municipal e noutros 50% pelo Estado, através do programa PROHABITA.
“é um esforço colectivo e solidário que temos feito neste município, com algum apoio do Estado, para agora vos podermos desejar as maiores felicidades para a casa nova”, afirmou o Presidente da Câmara, Carlos Cabral, lembrando os novos beneficiários que “devem também fazer um esforço para serem bons vizinhos e bons inquilinos”.“As outras famílias já moravam no bairro social. Vocês são gente nova e podem dar um grande contributo para que a imagem da urbanização melhore”, salientou, por sua vez, o vereador da Acção Social, Júlio Penetra, dando as boas-vindas às famílias.
Dez famílias, as únicas que não habitavam no bairro social e que foram escolhidas com base no novo regulamento de atribuição e gestão de habitações sociais, que foi aprovado em reunião de câmara em Janeiro passado. Um documento que assenta num método mais objectivo e criterioso de selecção dos candidatos, baseado numa matriz de avaliação da situação social da cada família pretendente, e que dita um conjunto de regras que os eleitos devem cumprir para garantir a boa utilização das habitações, criando compromissos e obrigações entre arrendatários e proprietário.
Com a entrega das chaves a estas últimas dez famílias, fica completa a lotação do Bairro Social do Canedo. Um bairro social composto por 24 fogos (oito moradias de tipologia T2 e 16 de tipologia T3), que foram todos reabilitados. A Câmara Municipal começou por recuperar quatro habitações antes mesmo de conseguir a aprovação do projecto do Estado, tendo depois sido recuperadas as outras 20 habitações já no âmbito do PROHABITA. Uma intervenção que foi faseada, teve início em Abril de 2010, ficou concluída no mês passado, um ano depois, e teve um custo global de 500 mil euros, metade suportado pela Câmara Municipal e outra metade pelo Estado, no âmbito do PROHABITA.
(2011-04-19) - Press Release
“é um esforço colectivo e solidário que temos feito neste município, com algum apoio do Estado, para agora vos podermos desejar as maiores felicidades para a casa nova”, afirmou o Presidente da Câmara, Carlos Cabral, lembrando os novos beneficiários que “devem também fazer um esforço para serem bons vizinhos e bons inquilinos”.“As outras famílias já moravam no bairro social. Vocês são gente nova e podem dar um grande contributo para que a imagem da urbanização melhore”, salientou, por sua vez, o vereador da Acção Social, Júlio Penetra, dando as boas-vindas às famílias.
Dez famílias, as únicas que não habitavam no bairro social e que foram escolhidas com base no novo regulamento de atribuição e gestão de habitações sociais, que foi aprovado em reunião de câmara em Janeiro passado. Um documento que assenta num método mais objectivo e criterioso de selecção dos candidatos, baseado numa matriz de avaliação da situação social da cada família pretendente, e que dita um conjunto de regras que os eleitos devem cumprir para garantir a boa utilização das habitações, criando compromissos e obrigações entre arrendatários e proprietário.
Com a entrega das chaves a estas últimas dez famílias, fica completa a lotação do Bairro Social do Canedo. Um bairro social composto por 24 fogos (oito moradias de tipologia T2 e 16 de tipologia T3), que foram todos reabilitados. A Câmara Municipal começou por recuperar quatro habitações antes mesmo de conseguir a aprovação do projecto do Estado, tendo depois sido recuperadas as outras 20 habitações já no âmbito do PROHABITA. Uma intervenção que foi faseada, teve início em Abril de 2010, ficou concluída no mês passado, um ano depois, e teve um custo global de 500 mil euros, metade suportado pela Câmara Municipal e outra metade pelo Estado, no âmbito do PROHABITA.
(2011-04-19) - Press Release
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